Em entrevista à Bloomberg Línea, o VP de Pessoas, Marketing e Comunicação, Sergio Fajerman, conta por que o Itaú decidiu incorporar um novo pilar à sua cultura na era da abundância de dados e de IA: ‘vai ser crucial para o futuro do banco’

Ações de bancos brasileiros negociadas na Bolsa passaram a subir até 2% depois que os Estados Unidos anunciaram a retirada do ministro do STF Alexandre de Moraes da lista de alvos das sanções da Lei Global Magnitsky.

O que aconteceu

Bolsa reagem positivamente após EUA retirarem Moraes da Lei Global Magnitsky. Depois de quase cinco meses designado como alvo de sanções da Lei Global Magnitsky, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes deixou a lista do Ofac (Agência de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA, na sigla em inglês), do Tesouro dos Estados Unidos, no início da tarde de hoje.

Ações de bancos listados na Bolsa passam a subir. Entre os papéis negociados na B3, Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil passaram a apresentar variações positivas de até 2%, em movimento liderado pelas ações ordinárias (ON, com direito a voto) do Banco do Brasil.

Bancos eram pressionados por risco de serem afetados pela Lei Global Magnitsky. Quando o ministro do STF foi incluído na lista pelos EUA, as sanções impostas pelo governo americano podiam alcançar os bancos que realizassem operações para Moraes, como transferências de valores. Por isso, havia o risco de que a situação gerasse perdas às instituições financeiras.

Com a retirada de Moraes da lista de alvos das sanções da Lei Global Magnitsky, essa fonte de risco sai do radar, segundo analistas de mercado. A alta das ações dos bancos sustenta a variação positiva para o Ibovespa, principal índice de ações da B3, que acelerou a alta para 0,95%, a 160.704 pontos.

Fonte: UOL